terça-feira, 11 de novembro de 2014

Curso de Fisioterapia realiza 4º Congresso Sul Mineiro e 1º Encontro de Ex-alunos



Os acadêmicos do curso de Fisioterapia da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás) realizaram esta semana, nos dias 3 a 7 de novembro, o 4º Congresso Sul Mineiro de Fisioterapia e o 1º Encontro de Ex-alunos. Na programação, foi incluída a apresentação à comunidade dos trabalhos de produção científica. Ainda foram ministradas palestras e workshops com temas diversos, indicando as novidades na área.



O tema do Congresso foi "o que o mercado de trabalho espera do profissional", indicando que o profissional não se restringe mais apenas a um profissional com boa técnica, mas a um profissional humano, competente, ético e integrado com as políticas profissionais.

Foram realizados workshops com temas variados, como Fisioterapia Oncológica; Mobilização Neural no tratamento das dores ciáticas; Fisioterapia em Esportes de Alto Rendimento; Acupuntura Auricular; Perícia Judicial em Ergonomia; Técnicas de SPA na Fisioterapia; Eletrolipólise, Bandagens Funcionais no Esporte; Avaliação e intervenção no paciente com Paralisia Cerebral.



Também foram ministradas palestras, com temas atualizados, sendo estas referentes à Avaliação de marcha e prescrição de palmilhas em atletas de futebol profissional; Aplicativos em fisioterapia: atualidades e perspectivas; O Fisioterapeuta nas Forças Armadas; Paralisia Cerebral: da Intervenção à Habilitação - Reabilitação; Eletroterapia na Reabilitação das lesões nervosas periféricas; Radiofrequência e Luz Pulsada: Atualidades e Soluções para o Rejuvenescimento da Pele; Engenharia de reabilitação e inovação tecnológica na fisioterapia; As cadeias fisiológicas musculares na Reabilitação Postural.

A palestra de abertura do Congresso e do Encontro de Ex-alunos teve como tema referente os "Novos Rumos da Fisioterapia em Minas Gerais". Os workshops foram realizados na Unidade Central da Univás e a palestra da abertura do congresso foi ministrada na Faculdade de Direito do Sul de Minas.

ANALGÉSICOS POTENTES MATAM MAIS DO QUE ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS E ARMA DE FOGO NOS EUA?

MUITO IMPORTANTE QUE A POPULAÇÃO SAIBA!
ANALGÉSICOS POTENTES MATAM MAIS DO QUE ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS E ARMA DE FOGO NOS EUA?
Sim! O uso abusivo de analgésicos opioides (exemplos: TRAMAL, Codeína) mata mais do que acidentes automobilísticos e arma de fogo nos EUA.
É importante saber que existe uma forte tendência, baseada em evidências científicas, de evitar esse tipo de medicamento, principalmente para as dores não causadas por câncer. No caso da dor lombar, além do paciente correr o risco de se viciar na substância, não há qualquer evidência de que o uso desses medicamentos irá diminuir a incapacidade física causada pela dor, em longo prazo.

Alguns estudos mostraram que o uso prolongado pode, ao invés de diminuir a dor, aumentar a sensibilidade na área dolorosa.
Um estudo publicado recentemente nos EUA mostrou que o número de mortes por abuso de analgésicos opioides quadruplicou entre os anos de 1999 e 2011. O valor que era de 2749 mortes, passou para 11693 em 2011.
Aquela campanha que diz que o brasileiro sente muita dor porque consome pouco analgésico opioide, após essas evidências científicas, ficou sem sentido. É mais seguro, em termos de mortalidade, mantermos os nossos patamares baixos.
Fazendo uma correlação com a minha experiência clínica com os pacientes com dor lombar, posso dizer que conheci vários que fizeram uso prolongado, sem qualquer melhora na incapacidade. Muito pelo contrário, até pioravam. Antes mesmo de ler os artigos, eu já tinha uma certa desconfiança de que os analgésicos opioides poderiam até atrapalhar o tratamento.
Vale lembrar que na grande maioria das dores lombares, ficar longe da ressonância magnética, dos analgésicos opioides, das injeções epidurais e principalmente das cirurgias, é questão de sobrevivência.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Nobel de Medicina: “A Cura de Doenças Não é Lucrativa Para a Indústria Farmacêutica”

Nota: Não é de hoje que lemos a respeito da "Industria da Doença", infelizmente a ganancia está a frente da saúde, os interesses financeiros são maiores que o respeito à vida e à saúde da população. Leiam a reportagem e tirem suas próprias conclusões. 
O médico britânico e Prêmio Nobel, Richard J. Roberts, acusou as grandes empresas farmacêuticas de colocar em primeiro lugar os benefícios econômicos do que a saúde das pessoas, impedindo o progresso científico na cura de doenças porque curar não é rentável.
Os medicamentos que curam não são rentáveis, e portanto, não são desenvolvidos pela indústria farmacêutica, que desenvolvem drogas para tratamentos crônicos que são consumidas forma serializada“, disse o prêmio Nobel em uma entrevista para a revista ‘PijamaSurf’. “Algumas drogas que poderiam curar as doenças de uma vez não são investigadas. Até certo ponto é verdade que a indústria da saúde é regida pelos mesmos valores e princípios que o mercado capitalista, que chegam a se parecer muitocom a máfia “, se pergunta o Nobel da medicina de 1993. O cientista e pesquisador acusa a indústria farmacêutica de se esquecer de servir as pessoas e se preocupar apenas com o desempenho econômico. “Eu vi como, em alguns casos, pesquisadores dependentes de fundos privados podem ter encontrado remédios muito eficazes que teriam terminado completamente com uma doença“, explicou.
As empresas farmacêuticas não estão tão interessadas em curá-lo, mas apenas em ganhar dinheiro” 
Ele acrescenta que as empresas param de investigar, porque elas não estão tão interessadas em curá-lo do que em tirar o seu dinheiro, assim, uma pesquisa de repente é desviada para a descoberta de medicamentos que não curam de todo, mas tornam a doença crônica e fazem experimentar uma melhoria, que desaparece quando você para de tomar a droga.” Diante disso, nota-se que a indústria está interessada em áreas de pesquisa, não para curas para doenças, mas “apenas para torná-las doenças crônicas com drogas cronificadoras muitos mais rentáveis do que curar completamente e de uma vez por todas “.
Quanto aos motivos por que os políticos não intervêm, Roberts argumenta que “em nosso sistema, os políticos são apenas funcionários dos capitalistas , que investem o necessário para que seus filhos não sejam deixados de fora, e se são, compram daqueles que são escolhidos”.
Fonte:


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2013/06/nobel-de-medicina-a-cura-de-doencas-nao-e-lucrativa-para-a-industria-farmaceutica/#ixzz3IgIRhV9o